Resíduos não são um problema para quem conta com a SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL. Conheça tudo o que podemos fazer por você.
O Aterro Sanitário é a forma de disposição final mais conhecida mundialmente. Deve ser projetado para receber e tratar o lixo produzido pelos habitantes de uma cidade, com base em estudos de engenharia, para reduzir ao máximo os impactos causados ao meio ambiente e evitando danos a saúde pública.
A disposição de resíduos sólidos orgânicos em aterros sanitários exige cuidados adicionais na concepção do projeto, assim como na manutenção e operação de um aterro sanitário. No processo de decomposição dos resíduos sólidos, ocorre a liberação de gases e líquidos (chorume ou percolado) muito poluentes, o que leva um projeto de aterro sanitário a exigir cuidados como impermeabilização do solo, implantação de sistemas de drenagem eficazes, entre outros, evitando uma possível contaminação da água, do solo e do ar.
Para ser qualificado como Disposição final ambientalmente adequada, o aterro sanitário precisa se encaixar perfeitamente no conceito da Política Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS que defini como disposição final ambientalmente adequada como sendo a "distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos".
Aterro industrial IIA e IIB
Da mesma forma que aterros sanitários são preparados para receberem o lixo que produzimos em nossas casas, os aterros industriais destinam-se a armazenar os resíduos sólidos produzidos pelas indústrias dos mais variados segmentos.Para atender a estas necessidades, estas áreas precisam contar com algumas estruturas específicas como a impermeabilização das trincheiras, o tratamento de afluentes e dos gases liberados pelos materiais descartados, sistema de drenagem das águas pluviais e barracões especiais de reciclagem, armazenagem e manutenção.
Toda a segurança voltada aos resíduos sólidos industriais se justifica pelo fato de este tipo de material apresentar, em grande parte das vezes, um grande potencial poluente e um tempo muito grande de degradação na natureza. Água, solo e ar poderiam sofrer sérias consequências caso estes materiais fossem simplesmente lançados em terrenos baldios ou em aterros utilizados para o descarte do lixo comum.
Buscando evitar que o descarte industrial seja realizado de forma inadequada, a legislação brasileira atua de forma bastante clara e conta com a fiscalização especializada nos âmbitos municipal, estadual e federal. Vale salientar ainda que, além da estrutura física adequada, todo aterro industrial precisa contar com pelo menos um responsável técnico habilitado, um programa de gestão, saúde, segurança do trabalho e de monitoramento ambiental. Tudo para permitir que a produção industrial brasileira se desenvolva causando o mínimo possível de danos ao meio ambiente.
A SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL vem em busca de melhorias tanto em sua estrutura quanto em tecnologia, em busca de novos clientes, coletando os resíduos nos geradores. Mas também recebendo os resíduos produzidos Pelas empresas e municípios.
COLETA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
A coleta seletiva e reciclagem do lixo têm um papel fundamental para o meio ambiente. Por meio delas, reaproveita-se matérias-primas que, de outro modo, seriam tiradas da natureza. Além disso,a reciclagem desvia dos aterros sanitários os resíduos sólidos que podem ser reaproveitados, minimizando os impactos ambientais, reduzindo a poluição do ambiente, proporcionando a geração de renda com inclusão social, bem como a conscientizaçãoda população sobre a sua responsabilidade social.
A coleta seletiva pressupõe a separação pelos usuários/população, dos materiais potencialmente recicláveis e presentes nos resíduos sólidos urbanos devidamente segregados e acondicionados: papel, papelão, vidro, plástico, metais, do restante dos resíduos (orgânicos, rejeitos, etc).
A SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL executa a coleta dos materiais recicláveis nas vias urbanas com veículo equipado e comcolaboradores treinados e uniformizados.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios, devendo constar no plano de gestão integrada juntamente com suas metas. A SABIÁ também participa deste desenvolvimento e conta com o apoio da população. Todos os materiais recicláveis devem estar bem limpos e podem ser entregues em embalagem única.
BONS MOTIVOS PARA RECICLAR
- A cada 50Kg de papel usado transformando em papel novo, evita-se que uma árvore seja cortada.
- A cada 1.000Kg de alumínio usado que se reutiliza, evita-se que o equivalente a 5.000Kg de minério (bauxita) seja extraído.
- Para fazer 1Kg de vidro é preciso 1,3Kg de matéria-prima (sílica).
- Com 1Kg de vidro quebrado se faz exatamente 1Kg de produtos novos de vidro.
- 1 litro de óleo pode contaminar um milhão de litros de água, se lançado diretamente na água.
CADA TIPO DE MATERIAL POSSUI UM TEMPO PRÓPRIO PARA SUA DECOMPOSIÇÃO:
- Plástico: mais de 100 anos.
- Papel: 3 meses a 10 anos.
- Vidro: pelo menos 4.000 anos.
- Alumínio: 200 a 1.000 anos.
- Embalagem longa vida: 100 anos.
- Borracha: indeterminado.
- Ponta de cigarro: 2 a 20 anos.
COMPOSTAGEM DE RESIDUOS ORGÂNICOS E DE ANIMAIS
A COMPOSTAGEM é uma das melhores tecnologias para tratar e reaproveitar resíduos orgânicos, proporcionando as condições ideais para a obtenção de fertilizantes e substratos humificados e ricos em nutrientes, que serão utilizados na agricultura e atividades de jardinagem em geral.
Pensando no coo processamento e sustentabilidade A SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL realiza o serviço de compostagem em sua unidade, transformando os resíduos em adubo orgânico.
CONHEÇA AS ETAPAS DESTE PROCESSO:
COLETA DE RESÍDUOS
Os resíduos orgânicos agroindustriais e agropecuários (restos de vegetais, lodo tratado, serragem, cinzas, resíduos de granja, esterco, etc) são coletados com o auxílio de caminhões equipados e profissionais especializados, sendo posteriormente transportados até a Indústria de Triagem de Resíduos da Sabiá Solução Ambiental.
ANÁLISE PRÉVIA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Estes resíduos são classificados levando em consideração fatores biológicos superiores encontrados na matéria-prima, além de atributos físicos e químicos (sob avaliação agronômica), para então dar início ao processo de compostagem, que é desenvolvido em duas etapas distintas: uma de degradação ativa e outra de maturação.
DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS NAS CÉLULAS
O material selecionado é misturado dentro da célula, sendo ela coberta. O período de compostagem dependerá das características das matérias-primas utilizadas e fatores como: micro-organismos, umidade, aeração, temperatura e relação carbono-nitrogênio.
CONTROLE DO CALOR NA FASE TERMOFÍLICA
O controle da compostagem se dá principalmente através da temperatura no interior da célula. Quando esta alcança cerca de 60°, a célula é aerada por meio do revolvimento. Devido ao aquecimento, as bactérias patogênicas morrem e não há o risco de contaminação dos solos.
APLICAÇÃO EM ÁREAS AGRÍCOLAS
Após a maturação, o produto passa a ser chamado de composto orgânico. Sua composição é rica em matéria-orgânica, substâncias húmicas e macro e micronutrientes de plantas, sendo destinado para culturas agrícolas, parques e jardins.
Conte com a SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTALpara transformar resíduos em adubo e promover a sustentabilidade.
COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Constitui-se na coleta de resíduos originários de atividades domésticas e comerciais (restos de alimentos, papel higiênico, guardanapos, etc), da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas. A SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL realiza este trabalho com o auxílio de caminhões coletores compactadores com profissionais treinados e capacitados, oferecendo eficiência e segurança em todas as etapas.
Após a coleta, os resíduos são transportados mecanicamente até os Aterros Sanitários da empresa, onde são alocados nas células de disposição final.
Os chamados Resíduos Sólidos Urbanos (RSUs), popularmente denominados “lixo urbano”, são classificados de acordo com a norma NBR 10.004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo resultantes da atividade doméstica e comercial dos centros urbanos. A composição deste tipo de resíduo varia de população para população, dependendo da situação socioeconômica de cada um, podendo ser classificados das seguintes maneiras:
- Matéria orgânica: restos de comida.
- Papel e papelão: jornais, revistas, caixas e embalagens.
- Plásticos: garrafas, garrafões, frascos, embalagens.
- Vidro: garrafas, frascos, copos.
- Metais: latas.
- Outros: roupas, óleos, resíduos de eletrodomésticos.
RESÍDUOS INDUSTRIAIS CLASSES I E II
A SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL atua juntamente às indústrias para a coleta e descarte dos resíduos industriais de forma responsável. O serviço é realizado por meio de frota e equipamentos próprios com a equipe treinada para a separação de cada tipo de resíduo desta categoria.
Modalidade de coletas em:
- Tambor (200 litros).
- Caçambas estacionárias abertas, fechadas e vedadas (capacidade de 5, 6 e 7 metros cúbicos).
- Caixas de roll-on off de 20m³ e 40m³
A empresa disponibiliza os equipamentos para o armazenamento e segregação dos resíduos classes I, II A e II B. Todos os processos de coleta e transporte de resíduos seguem as diretrizes emanadas pela NBR 13221 – transporte terrestres de resíduos.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS COLETADOS
RESÍDUOS CLASSE I
Exemplos: sólidos contaminados, borra de tinta, lodo de estação de tratamento(ETE), filtros de óleo, latas de tintas e solventes, areia e granalha de jateamento, EPIs contaminados com óleo, graxas, estopas contaminadas, embalagens, pó e material de polimento, solventes orgânicos ou produtos químicos, água contaminada, entre outros.
RESÍDUOS CLASSE II
Exemplos: poliuretano, polietileno, policarbonato, limalhas de ferro, fibras de vidro, gesso, filtros de ar, papéis, plásticos, estopas, EPIs não contaminados, disco de corte, borracha, varreduras, orgânicos, cinzas de caldeira, entulho e madeira e outros resíduos da construção civil.
COLETA E TRANSPORTES DE RESÍDUOS DE SAÚDE (RSS)
Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são todos aqueles resíduos oriundos de atividades exercidas no atendimento à saúde humana e/ou animal que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final (RDC nº. 306/2004 da ANVISA).
A SABIÁ SOLUÇÃO AMBIENTAL investe em tecnologia para o tratamento dos RESÍDUOS DE SAÚDE, por meio da autoclavagem e também com descaracterização de materiais. Seguindo as determinações dos órgãos de vigilância sanitária e ambiental, a SABIÁ executa os serviços de coleta, transporte, tratamento e disposição final com profissionais treinados e capacitados com veículo e equipamento padronizado, devidamente licenciados atendendo as normas e legislações exigidas pelos órgãos ambientais.
Após serem coletados, os resíduos são encaminhados para o devido tratamento (esterilização em autoclave) e após será efetuada a disposição final no Aterro de propriedade/responsabilidade da SABIÁ.
Classificação dos resíduos (Conforme Resolução RDC nº 306/2004 da ANVISA e Resolução nº 358/2005 do CONAMA)
- Grupo A (Subgrupos A1, A2, A3, A4 e A5) – Risco biológico.
- Grupo B (Resíduos Químicos) – Risco químico.
- Grupo C (Resíduos Radioativos) – Risco radiológico.
- Grupo D (Resíduos domésticos) – Não oferece risco.
- Grupo E (Resíduos perfurocortantes) – Risco biológico.
GRUPO A – INFECTANTES: SÃO DIVIDIDOS EM 5 GRUPOS:
Grupo A1:
resíduos provenientes da manipulação de micro-organismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos, bem como de todo material envolvido em vacinação e manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes. Este resíduo deve ser acondicionado pelo gerador em saco branco leitoso com símbolo de risco infectante.
Grupo A2:
corresponde a carcaças, peças anatômicas, vísceras de animais e até mesmo animais que foram submetidos a processo de experimentação com micro-organismos que possam causar epidemia. Como estes resíduos possuem um alto grau de risco, devem ser acondicionados em sacos vermelhos contendo símbolo de risco infectante.
Grupo A3:
peças anatômicas (membros humanos), produtos de fecundação sem sinais vitais, com peso inferior a 500 gramas e estatura menor que 25cm, devem ser acondicionados pelo gerador em saco vermelho com símbolo de risco infectante.
Grupo A4:
kits de linha arteriais, filtros de ar e de gases aspirados de áreas contaminadas, sobras de laboratório contendo fezes, urina e secreções, tecidos e materiais utilizados em serviços de assistência à saúde humana ou animal, órgãos e tecidos humanos, carcaças, peças anatômicas de animais, cadáveres de animais e outros resíduos que não tenham contaminação ou mesmo suspeita de contaminação com doença ou micro-organismos de importância epidemiológica. Estes resíduos devem ser acondicionados pelo gerador em sacos brancos leitoso com símbolo de risco infectante.
Grupo A5:
órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por príons (agentes infecciosos compostos por proteínas modificadas). Estes materiais devem ser acondicionados pelo gerador em 2 sacos vermelhos (um dentro de outro) contendo símbolo de risco infectante.
GRUPO B - QUÍMICOS
Trata-se de medicamentos, cosméticos, reagentes de laboratório, produtos saneantes domissanitários, produtos usados em revelação de exames, etc. No caso dos reagentes de laboratório ou outros materiais líquidos, o gerador deve efetuar a correta segregação, identificação (nome do produto) e o acondicionamento, que deverá ser feito levando em conta a incompatibilidade química dos materiais para evitar acidentes.
GRUPO C - RADIOATIVOS
A empresa não coleta e nem trata estes resíduos.
GRUPO D - RESÍDUOS COMUNS
Os resíduos comuns não são coletados pela empresa, ficando a cargo do setor público a coleta dos mesmos.
GRUPO E - PERFUROCORTANTES
Os resíduos perfurocortantes como agulhas, escalpes, bisturis e outros, devem ser acondicionados no local de sua geração em embalagens estanques, resistentes à punctura, ruptura, vazamento e devidamente identificados por símbolo de risco correspondente. Nunca devem ser colocados diretamente em sacos plásticos juntamente com outros resíduos infectantes, pois podem provocar acidentes.